Effect of first-trimester serum from pregnant women with high-resistance uterine artery Doppler resistance on extravillous trophoblast invasion. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. (6) estudaram o IR das artérias uterinas no primeiro trimestre da gestação e relacionaram a relação dos valores deste parâmetro dopplervelocimétrico com o desenvolvimento de pré-eclâmpsia antes e após 37 semanas, o que denominaram de pré-eclâmpsia precoce e tardia, respectivamente. 8. A pré-eclâmpsia está relacionada a uma falha na invasão do trofoblasto na vascularização endometrial e miometrial, com comprometimento na segunda onda de migração trofoblástica(1). Na atualidade, tem-se estudado a dopplervelocimetria das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres da gestação e sua relação com a predição de pré-eclâmpsia. Além disso, pelos nossos resultados, verifica-se que ocorre diminuição do IR quando há desaparecimento das incisuras uterinas. A prospective analysis of the role of uterine artery Doppler waveform notching in the assessment of at-risk pregnancies. No primeiro trimestre, 37 (84,1%) gestantes apresentaram incisura bilateral, 2 (4,6%), incisura unilateral e 5 (11,3%) não apresentaram incisura. By using our site, you agree to our collection of information through the use of cookies. Os exames subsequentes foram realizados em 29 gestantes, na 22ª semana gestacional, quando se aferiu, novamente, o IP. Verificou-se, pela análise inferencial, correlações entre a variável dependente com as variáveis hábitos tabágicos, gravidez medicamente assistida, restrição do crescimento intra-uterino e índice de APGAR menor que 7. OBJECTIVE: To determine uterine artery resistance index (RI) and pulsatility index (PI) during the first and second trimesters of pregnancy. Poon LC, Karagiannis G, Leal A, et al. CONCLUSION: Reference values for uterine arteries RI and PI at the first and second trimesters of pregnancy were established. Os partos ocorreram entre a 38ª e a 41ª semana da gestação. 202, Ed. Park YW, Lim JC, Kim YH, et al. Pela comparação do nosso estudo com o de Liao et al. Papageorghiou AT, Yu CK, Erasmus IE, et al. O teste t de Student foi realizado para comparar duas variáveis dependentes. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação. Rev Assoc Med Bras. (8), verificamos diferença entre o percentual de incisura bilateral nas artérias uterinas no primeiro trimestre da gestação. (14) e Liao at al.(8). 2001;18:593-7. E-mail: Assim, os objetivos do presente estudo são: caracterizar a população de grávidas do Centro Hospitalar Cova da Beira em que foram detetadas ecograficamente (ecografia do segundo trimestre), índices de pulsatilidade das artérias uterinas maior que 1.5, avaliando variáveis associadas a fatores de risco, clínicas e de tratamento, fazendo ainda uma comparação dos resultados com um grupo controlo. OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. O IR e o IP das artérias uterinas foram maiores no primeiro do que no segundo trimestre da gestação (p < 0,05 - t de Student). Alcázar JL. Ana Cláudia, Bairro Bodocongó Campina Grande, PB, Brasil, 58109-085 E-mail: gadelhamail@yahoo.com.br Usefulness of a placental profile in high-risk pregnancies. You can download the paper by clicking the button above. Papageorghiou et al. A paciente foi posicionada em decúbito dorsal, posição semi-sentada, em ângulo de aproximadamente 15-30°, evitando, desse modo, a compressão da veia cava. Enter the email address you signed up with and we'll email you a reset link. Br J Obstet Gynaecol. Na 22ª semana gestacional, 5 (17,2%) gestantes apresentaram incisura bilateral, 8 (27,6%), incisura unilateral, e 16 (55,2%) não apresentaram incisura. (English), Texto As medidas centrais de distribuição e dispersão foram realizadas para se determinar a média e o desvio-padrão de cada variável analisada. ARTIGO ORIGINAL. El estudio se realizó en el Hospital Dr. Adolfo Prince Lara . Plasencia W, Maiz N, Poon L, et al. Hypertens Pregnancy. Toal M, Chan C, Fallah S, et al. Se entre 20 e 24 semanas de gestação não se observar incisura bilateral das artérias uterinas, as gestantes são consideradas de baixo risco para pré-eclâmpsia e RCIU. Portanto, a presença de incisura bilateral nas artérias uterinas no primeiro trimestre da gestação não indica, obrigatoriamente, que haverá desenvolvimento de pré-eclâmpsia. Já está bem estabelecido que a persistência de incisura bilateral das artérias uterinas após 26 semanas de gestação está relacionada à predição de pré-eclâmpsia. (6), verifica-se que a predição de pré-eclâmpsia por meio da avaliação do IR e do IP no primeiro trimestre deve ser realizada comparando-se valores dopplervelocimétricos de gestantes normais com gestantes de alto risco para pré-eclâmpsia e/ou fetos pequenos para a idade gestacional. Foi avaliado um número maior de pacientes, em razão de o estudo ser longitudinal, com perdas previsíveis de pacientes durante a evolução do mesmo. fui a la consulta de 26 semanas y todo gracias a Dios esta bien con mi Bebe, pesa 912 grs y sus medidas estan acorde a su tiempo. * Trabalho realizado no Setor de Medicina Fetal da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil. 6. A ausência de incisura nas artérias uterinas relacionou-se à diminuição do IR e do IP. percentil para la edad gestacional y 42 . Reproducibility and repeatability of transabdominal uterine artery Doppler velocimetry between 10 and 14 weeks of gestation. Campina Grande, PB, Brasil, 58109-085 Endereço para correspondência: Yonsei Med J. Métodos: Estudo observacional, analítico e retrospetivo, cujos dados foram recolhidos dos processos clínicos das grávidas cujo parto resultou um nado-vivo, nascido entre o dia 1 de Julho de 2013 e 30 de Junho de 2016 no Centro Hospitalar Cova da Beira. Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais * Endereço para correspondência: Dr. Antonio Gadelha da Costa Rua Antônio Joaquim Pequeno, 602, ap. Além disso, nosso estudo foi reprodutível, considerando-se que a variabilidade intraobservador foi abaixo de 10%, valor considerado adequado para medidas dopplervelocimetricas(11,12). (Portuguese), Resumo Aproximadamente metade das gestantes apresentou desaparecimento da incisura na 22ª semana de gestação. O primeiro exame ultrassonográfico com Doppler foi realizado em 44 gestantes da 8ª a 12ª semana de gestação, no qual foi calculada a idade gestacional baseada no comprimento cabeça-nádega (CCN) e foram adquiridos o IR e o IP nas artérias uterinas maternas. 2005;112:703-9. 2. gadelhamail@yahoo.com.br, Antonio Gadelha da CostaI; Patricia SparaII; Thiago de Oliveira CostaIII; William Ramos Tejo NetoIV, IPós-Doutor, Professor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil, IIDoutora, Professora da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil, IIIAcadêmico do Curso de Medicina da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil, IVMédico Graduado pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil, Endereço para correspondência A variabilidade intraobservador, pelo coeficiente de variação, das medidas dopplervelocimétricas foi de 4,51 para o IR e 8,25 para o IP (IC: 95%). Resultados: A amostra é constituída por 94 gestações para o grupo de estudo e 47 gestações para o grupo de controlo. Campina Grande, PB, Brasil, 58109-085 A análise estatística foi realizada por meio das medidas centrais de distribuição e dispersão e pelo teste t de Student, considerando-se como nível de significância p < 0,05. Resumo: Introdução: O fluxo das artérias uterinas pode ser estudado através do doppler no segundo trimestre e este exame tem sido utilizado para avaliar o aumento de resistência que pode estar associado a complicações tais como insuficiência placentária e eventual desenvolvimento de pré-eclâmpsia, restrição do crescimento intra . Em 15 (55,5%) casos a incisura desapareceu no segundo trimestre da gestação. 2008;32:138-46. Rua Antônio Joaquim Pequeno, 602, ap. 202, Ed. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. First-trimester uterine artery Doppler indices in term and preterm pre-eclampsia. MATERIALS AND METHODS: The authors developed a prospective longitudinal study with 44 healthy women at their 8th-12th and 22nd gestational weeks. Nestes casos, observa-se maior incidência de proteinúria, hipertensão, RCIU e hipóxia fetal(4). Introdução: O fluxo das artérias uterinas pode ser estudado através do doppler no segundo trimestre e este exame tem sido utilizado para avaliar o aumento de resistência que pode estar associado a complicações tais como insuficiência placentária e eventual desenvolvimento de pré-eclâmpsia, restrição do crescimento intra-uterino e outras complicações. At the first trimester uterine artery RI and PI were, respectively, 0.83 ± 0.07 and 2.32 ± 0.79 with a notch, and 0.71 ± 0.16 and 1.61 ± 0.78, without a notch. 1. Os parâmetros dopplervelocimétricos foram obtidos após a análise espectral das artérias uterinas, após terem sido obtidas cinco ondas estáveis (Figura 2). Além disso, diferenciamos os valores do IP na presença e ausência de incisura das artérias uterinas maternas, tendo sido de 1,03 ± 0,32 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. gadelhamail@yahoo.com.br, , Campina Grande, (5) e Melchiorre et al. 10. Intraobserver variability of pulsatility index measurements in three fetal vessels in the first trimester. Campina Grande, PB, Brasil, 58109-085 14. Campbell S, Diaz-Recasens J, Griffin DR, et al. Rua Antônio Joaquim Pequeno, 602, ap. Os valores dos parâmetros dopplervelocimétricos, nas artérias uterinas, foram menores quando não havia incisura. Lancet. Pela análise dos estudos de Plasencia et al. Em 2007, Toal et al. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. 202, Ed. 7. Os valores do IP das artérias uterinas no primeiro trimestre, em nosso estudo, são concordantes com os determinados por Liao et al. 1976;83:948-59. Dr. Antonio Gadelha da Costa (English), Text (8) foi de 1,69. A idade gestacional foi estabelecida pela data da última menstruação e/ou pelo exame ultrassonográfico do CCN da 8ª a 12ª semana de gestação, obtendo-se, dessa forma, maior fidedignidade no cálculo da idade gestacional. Mamitas, estoy preocupada por mi bebe porque ayer tuve una eco, y me salieron las arterias uterinas alteradas con patología en un percentil 98 y mi bebé está creciendo bien pero está bajo en la circunferencia abdominal pasando en la semana 27 de un percentil de 70 a la semana 33 percentil de 26. Foram excluídos os casos de malformação fetal, mães usuárias de fumo, álcool ou drogas ilícitas e descontinuidade total ou parcial do seguimento, tendo em vista tratar-se de estudo longitudinal. 1997;25:366-71. J Pathol Bacteriol. OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. Esses autores verificaram maiores valores do IR nas gestantes que desenvolveram pré-eclâmpsia precoce do que nas gestantes normais. Melchiorre K, Wormald B, Leslie K, et al. Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 gestantes normais com 18 a 35 anos de idade, de julho de 2007 a março de 2009. Liao AW, Toyama J, Costa V, et al. Foram adquiridas, em cada exame, três medidas do IR e do IP, sendo o resultado final obtido pela média aritmética dos valores de cada variável dopplervelocimétrica. Arteria uterina alterada y percentile bajo. Valor predictivo del índice de pulsatilidad promedio de las arterias uterinas en la predicción de preeclampsia en las gestantes entre 11 y 14 semanas, Instituto Nacional Materno Perinatal Campbell et al. Além disso, relacionamos a análise qualitativa, pela presença ou ausência de incisura nas artérias uterinas, com a análise quantitativa, pela determinação do IR e do IP de gestantes normais, no primeiro e segundo trimestres da gestação. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. 4. Estas alterações podem ser avaliadas pela dopplervelocimetria, uma vez que as modificações histológicas são compatíveis com as alterações nos parâmetros dopplervelocimétricos de gestantes pré-eclâmpticas(3). E-mail: Assim, é importante a determinação dos valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais, no primeiro trimestre da gestação, para possibilitar a comparação com os de gestantes de alto risco. 2005;272:283-8. Melchiorre et al. To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser. (6) não houve relação entre os valores do IR e a presença ou ausência de incisura nas artérias uterinas. Ultrasound Obstet Gynecol. At the second trimester, uterine artery RI and PI were, respectively, 0.59 ± 0.09 and 1.03 ± 0.32 with a notch, and 0.44 ± 0.09 and 0.63 ± 0.19 without a notch. 1967;93:569-79. 3. Também se verificou correlação entre o uso de ácido-acetilsalicílico no grupo de risco moderado com as variáveis peso do recém-nascido à nascença, idade gestacional, tipo de parto e distúrbios do ritmo cardíaco do recém-nascido. Categorias: Médicos, Tabelas. To learn more, view our Privacy Policy. Após formação das imagens, as aferições dopplervelocimétricas foram realizadas nas artérias uterinas maternas, logo após o cruzamento dos vasos ilíacos (Figura 1). Consenso Colombiano, GINECOLOGÍA Y OBSTETRICIA Editorial Alfil, Fundamentos de Obstetricia (SEGO) Iglesias Guiu J Martín Jiménez A. Doppler de las arterias uterinas y braquial en mujeres sanas y con preeclampsia. Detetaram-se 38 casos de alto risco (índice de pulsatilidade médio das artérias uterinas maior ou igual que 1.5) e 56 casos de risco moderado (apenas uma das artérias uterinas com índice de pulsatilidade maior que 1.5). Am J Obstet Gynecol. Os critérios de inclusão foram gestações únicas, idade gestacional inicial da 8ª a 12ª semana, avaliação clínica e laboratorial dentro dos padrões da normalidade e concordância da paciente acerca da sua participação no estudo, depois de firmado termo de consentimento livre e esclarecido. 11. Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais. , Paraíba, A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Os exames foram realizados por um único observador, que usou equipamento ultrassonográfico Voluson 730 Pro (General Electric; Áustria) equipado com transdutor convexo multifrequencial (3,0 a 5,0 MHz). J Clin Ultrasound. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. Ao contrário, a presença de incisura bilateral das artérias uterinas, nesta idade gestacional, está relacionada a maiores casos de pré-eclâmpsia e RCIU(15). Hollis B, Mavrides E, Campbell S, et al. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. (6) constataram associação entre o índice de resistência (IR) e a presença de pré-eclâmpsia precoce, assim considerada quando o parto ocorreu antes de 37 semanas de gestação. 13. Doppler velocimetry was utilized for evaluating RI and PI of both uterine arteries, with a sample volume of 1 to 2 mm, a 50-70 Hz filter, and an insonation angle < 60°. O cálculo amostral foi determinado pelo programa GraphPad StatMate 1.01i, com os resultados de 19 gestantes da fase preliminar da coleta dos dados, baseado na diferença de média entre o maior e o menor valor de cada variável dependente, utilizando o maior desvio-padrão. Sheppard BL, Bonnar J. Enfatiza-se, portanto, a determinação do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais, para que possam ser comparados com as gestantes de risco. Apesar da existência de vários estudos nos últimos 25 anos, não há consenso na literatura sobre os valores dos parâmetros dopplervelocimétricos das artérias uterinas no primeiro, segundo e terceiro trimestres gestacionais. Notamos, no nosso estudo, que no primeiro trimestre da gestação a maior parte das gestantes (84,1%) apresentou incisura bilateral. 2007;196:363.e1-7. As tabelas aqui descritas são denominadas de tabelas de valores de REFERÊNCIA. Foram utilizados ângulo de insonação abaixo de 60°, filtro de parede na frequência de 50-70 Hz e volume de amostra de 1 a 2 mm, posicionado no centro do vaso, onde as velocidades de fluxo sanguíneo são lineares e coerentes (Figura 2). 2005; 24:137-45. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição e todas as gestantes assinaram o termo de consentimento esclarecido pós-informado. Conclusão: Este estudo fornece mais provas quanto à associação do índice de pulsatilidade das artérias uterinas a certas variáveis associadas a fatores de risco, variáveis clínicas e de tratamento. 12. Lo unico es q mis arterias uterinas estan elevadas y q estoy en luz roja para preclancia! 2005;46:652-7. Esses autores relataram que a prevalência de incisura bilateral das artérias uterinas, no primeiro trimestre, em pacientes com pré-eclâmpsia abaixo de 37 semanas (75,8%), foi significantemente maior do que nas gestantes normais ou com pré-eclâmpsia acima de 37 semanas de gestação. Del total de casos, 148 de las gestantes tuvieron índice de pulsatilidad de las arterias uterinas normal y de estas el 76,7 % tuvo un recién nacido con peso adecuado para el tiempo de gestación. Esta diminuição ocorreu tanto na presença quanto na ausência de incisuras nas artérias uterinas. Rua Antônio Joaquim Pequeno, 602, ap. 15. Ana Cláudia, Bairro Bodocongó. Correlation between the Doppler velocimetry findings of the uterine arteries during the first and second trimesters of pregnancy. The relation of increased uterine artery blood flow resistance and impaired trophoblast invasion in pre-eclamptic pregnancies. Velocimetría Doppler de la arteria umbilical y resultado perinatal adverso en preeclampsia severa. Verifica-se que, no segundo trimestre da gestação, a maior parte das gestantes normais não mais apresenta incisura bilateral nas artérias uterinas. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. No nosso estudo, no qual foram avaliadas gestantes normais, encontramos, na 22ª semana de gestação, IP de 1,03, sendo os nossos dados concordantes com os de Papageorghiou et al. 9. Liao et al. 5. , Universidade Federal de Campina Grande, Curso de Medicina , Brazil, Text Academia.edu uses cookies to personalize content, tailor ads and improve the user experience. Intervalos de Referência para o Índice de Pulsatilidade Médio das Artérias Uterinas. Assim, a determinação da resistência ao nível da circulação útero-placentária no segundo trimestre de gestação mediante medição do índice de pulsatilidade é um teste útil para a identificação precoce de certas complicações. Ana Cláudia, Bairro Bodocongó Uterine artery Doppler at 11 + 0 to 13 + 6 weeks and 21 + 0 to 24 + 6 weeks in the prediction of pre-eclampsia. 2008;32:133-7. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License. (14) estudaram a dopplervelocimetria das artérias uterinas maternas entre 22 e 24 semanas de gestação, tanto do ponto de vista qualitativo, pela presença ou ausência de incisura bilateral, quanto quantitativo, pela medida do IP. O índice de Apgar, no primeiro minuto, variou de 7 a 10, e no quinto minuto, de 9 a 10 (Tabela 1). As avaliações referentes ao parto e ao neonato tiveram o objetivo de consolidar a informação de normalidade perinatal. Das 29 gestantes que tiveram seguimento, 27 apresentaram incisura no primeiro trimestre. (PT), Stay informed of issues for this journal through your RSS reader, Resumo Brosens I, Robertson WB, Dixon HG. Para o poder de teste de 95%, seriam necessários 5 casos para o IR e 10 casos para o IP. Doppler effect; Uterine artery; Preeclampsia, Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais* Dr. Antonio Gadelha da Costa Rua Antônio Joaquim Pequeno, 602, ap. BJOG. (4) foram os pioneiros na apresentação de dados da circulação uteroplacentária por meio do estudo das artérias arqueadas utilizando a dopplervelocimetria, tendo relatado que a incisura diastólica das artérias uterinas, no segundo e terceiro trimestres da gestação, estava relacionada ao aumento da resistência vascular uteroplacentária, RCIU e hipertensão. (8) avaliaram o IP de gestantes normais durante o período de 20 a 24 semanas e 6 dias de gestação e observaram que a média do IP foi de 1,03. Não houve diferença quando comparados os valores dopplervelocimétricos da artéria uterina esquerda com a artéria uterina direita (p > 0,05 - t de Student). Endereço para correspondência: Em 4,6% foi encontrada incisura unilateral e em 11,3% não se verificou incisura. Liao et al. No primeiro trimestre, o IR e o IP das artérias uterinas com incisura foram, respectivamente, de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78. Resultados: Los valores de índice de pulsatilidad de ambas arterias uterinas evidenciaron correlación inversa con la edad gestacional. , Universidade Federal de Campina Grande, Brazil, , Paraíba, Em seguida, foi aplicado gel sob o transdutor, procedendo-se à formação das imagens e ao mapeamento Doppler. Dr. Antonio Gadelha da Costa El-Hamedi A, Shillito J, Simpson NAB, et al. The physiological response of the vessels of the placental bed to normal pregnancy. Guzin K, Tomruk S, Tuncay YA et al. Ultrasound Obstet Gynecol. No nosso estudo, no primeiro trimestre da gestação a maior parte das gestantes (84,1%) apresentou incisura bilateral. Na 22ª semana gestacional, no nosso estudo, 17,2% das gestantes apresentaram incisura bilateral, 27,6%, incisura unilateral, e 55,2% não apresentaram incisura.
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